Sabia que há mais 2.200 ataques Cyber por dia?
Ataques informáticos aumentaram mais de 77% nas empresas Portuguesas.
Segundo um estudo de cibersegurança feito pela Ernst & Young, este aumento deve-se à consequência das dificuldades impostas pela pandemia, onde mais de 77% das empresas assistiram a um aumento de ciberataques disruptivos, como ataques de ransomware, nos últimos 12 meses, o que compara com 59% no ano anterior.
Grandes empresas perdem até 10 milhões com ciberataques.
Impacto pode ser maior. Valor estimado prevê só um tipo de ataque, e nas grandes empresas. Portugal é “apetecível” e cultura empresarial nacional é barreira à segurança cibernética.
O panorama atual do cibercrime está a transformar-se e a tornar-se cada vez mais global e sofisticado. O haker deixou de se movimentar com base em impulsos e sentimentos pessoais e passou a realizar toda uma estratégia com a qual consiga obter um benefício económico. Com a chegada das aplicações web 2.0 e o crescimento das redes sociais, a Internet transformou-se em mais do que o fio condutor do cibercrime.
O Centro Nacional de Cibersegurança assegura que, entre as técnicas de ataque, destacam-se o sniffer, que permite monitorizar e inspecionar o tráfego nas redes wi-fi; vários métodos de scanning, que detetam a vulnerabilidade da rede; e o spoofing, utilizado para falsificar a identidade do utilizador. Todas estas técnicas, apesar de terem uma natureza diferente, cumprirão o seu objetivo caso o utilizador não identificar nem erradicar o ataque o mais cedo possível.
Criar barreiras é a melhor prevenção
“A velocidade da mudança teve um preço elevado. Muitas empresas não envolveram a cibersegurança no processo de tomada de decisão, seja por descuido ou pela urgência de agir o mais rápido possível”, refere Kris Lovejoy, líder global de consultoria em cibersegurança da EY. “Como resultado, há novas vulnerabilidades num ambiente que já estava em rápida mudança e que continuam a ameaçar as empresas hoje”.
Segundo os especialistas da EY Portugal, a maioria das empresas nacionais não está a aplicar a política de segurança das tecnologias de informação e comunicação aos processos de organização, nem a “dar importância devida” à posição e ao papel dos diretores de segurança da informação (CISO). “Em alguns casos as políticas até existem e são revistas, mas não existe uma monitorização e aplicação da mesma aos processos. Apesar de a tendência para a nomeação de um CISO dentro das organizações estar a aumentar em Portugal, ainda não é uma prática que esteja enraizada”
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